O Movimento Negro Unificado (MNU), que há 28 anos articula o povo negro no Brasil na luta pelo poder e no combate ao racismo, por defender intransigentemente o princípio da autodeterminação dos povos, vem a público manifestar o seu repúdio veemente à ofensiva israelense no oriente médio, que penaliza o povo palestino e libanês.
A invasão da faixa de gaza, na palestina, e os recentes ataques a alvos civis no território do Líbano atestam, à opinião pública mundial, a ação criminosa de Israel. o número de inocentes assassinados cresce a cada dia. são crianças, idosos, mulheres e homens vitimados por uma visão racista e imperialista, que considera povos que vivem e se organizam fora de seus hegemônicos parâmetros europeizantes de civilização como seres humanos de segunda categoria. sob essa ótica, os civis até agora mortos não constituem razão suficiente para a suspensão do conflito, convertem-se em simples números.
Essa guerra desproporcional, firmada no desenvolvido poderio bélico de Israel, caracteriza-se como terrorismo de estado, apoiado por seu principal aliado imperialista, os eua, além de contar com a conivência desprezível de organismos internacionais, como a onu, e a covardia das potencias capitalistas do "civilizado" mundo globalizado.
O povo negro da áfrica e diáspora bem conhece a ação genocida do imperialismo, sustentado ideologicamente pelo racismo, processo que explica o conjunto de violações que ainda hoje somos submetidos, como também a brutal interrupção ao desenvolvimento das civilizações africanas, fato que justifica nossa luta pelas reparações históricas e humanitárias ao povo negro da áfrica e diáspora.
Neste momento de profunda indignação, DECLARAMOS NOSSA SOLIDARIEDADE AO POVO LIBANÊS E PALESTINO, E EXIGIMOS QUE O GOVERNO BRASILEIRO POSICIONE-SE A FAVOR DA IMEDIATA SUSPENSÃO DOS BOMBARDEIOS E RETIRADA DAS TROPAS DE ISRAEL DO TERRITÓRIO DO LÍBANO E DA FAIXA DE GAZA, ALÉM DE GARANTIR NENHUM TIPO DE RELAÇÃO COMERCIAL A PAISES QUE UTILIZEM DE POLITICAS GENOCIDAS A POVOS QUE VEM SENDO HISTÓRICAMENTE OPRIMIDOS! PELA NÃO ASSINATURA DO TRATADO DE LIVRE COMÉRCIO ENTRE MERCOSUL E ISRAEL, juntamente com a solicitação de uma rigorosa apuração aos crimes de direitos humanos praticados por esse estado.
Coordenação Nacional do MNU
1978-2006
Brasil
A invasão da faixa de gaza, na palestina, e os recentes ataques a alvos civis no território do Líbano atestam, à opinião pública mundial, a ação criminosa de Israel. o número de inocentes assassinados cresce a cada dia. são crianças, idosos, mulheres e homens vitimados por uma visão racista e imperialista, que considera povos que vivem e se organizam fora de seus hegemônicos parâmetros europeizantes de civilização como seres humanos de segunda categoria. sob essa ótica, os civis até agora mortos não constituem razão suficiente para a suspensão do conflito, convertem-se em simples números.
Essa guerra desproporcional, firmada no desenvolvido poderio bélico de Israel, caracteriza-se como terrorismo de estado, apoiado por seu principal aliado imperialista, os eua, além de contar com a conivência desprezível de organismos internacionais, como a onu, e a covardia das potencias capitalistas do "civilizado" mundo globalizado.
O povo negro da áfrica e diáspora bem conhece a ação genocida do imperialismo, sustentado ideologicamente pelo racismo, processo que explica o conjunto de violações que ainda hoje somos submetidos, como também a brutal interrupção ao desenvolvimento das civilizações africanas, fato que justifica nossa luta pelas reparações históricas e humanitárias ao povo negro da áfrica e diáspora.
Neste momento de profunda indignação, DECLARAMOS NOSSA SOLIDARIEDADE AO POVO LIBANÊS E PALESTINO, E EXIGIMOS QUE O GOVERNO BRASILEIRO POSICIONE-SE A FAVOR DA IMEDIATA SUSPENSÃO DOS BOMBARDEIOS E RETIRADA DAS TROPAS DE ISRAEL DO TERRITÓRIO DO LÍBANO E DA FAIXA DE GAZA, ALÉM DE GARANTIR NENHUM TIPO DE RELAÇÃO COMERCIAL A PAISES QUE UTILIZEM DE POLITICAS GENOCIDAS A POVOS QUE VEM SENDO HISTÓRICAMENTE OPRIMIDOS! PELA NÃO ASSINATURA DO TRATADO DE LIVRE COMÉRCIO ENTRE MERCOSUL E ISRAEL, juntamente com a solicitação de uma rigorosa apuração aos crimes de direitos humanos praticados por esse estado.
Coordenação Nacional do MNU
1978-2006
Brasil
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